Três familiares dos seis brasileiros que morreram em um apartamento em Santiago, no Chile, na semana passada, embarcam para o país sul-americano nesta segunda-feira. Eles vão acompanhados do advogado da família para fazer a liberação dos corpos para que eles possam ser transportados e sepultados no Brasil.
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A ida dos familiares ao Chile foi acertada em uma videoconferência com o consulado brasileiro no Chile. Segundo informações do consulado repassadas à NSC TV, isso também atende a uma exigência da legislação chilena de que o reconhecimento deva ser feito por familiares de primeiro grau. Os últimos exames necessários à liberação devem ocorrer entre esta segunda e terça-feira.
Na semana passada, a família já havia sinalizado a intenção de fazer um velório coletivo, em Biguaçu, na Grande Florianópolis, onde cinco das seis vítimas fatais moravam. No entanto, ainda não há confirmação sobre a data em que os corpos tenham o translado feito para Santa Catarina.
Perícia ainda não foi concluída
A reportagem da NSC TV apurou que a perícia sobre as causas exatas da morte dos seis brasileiros ainda não foi concluída. No entanto, os bombeiros admitem a suspeita sobre uma possível intoxicação com monóxido de carbono que teria saído do aquecedor a gás.
Os seis turistas brasileiros morreram em um apartamento de Santiago na última quarta-feira, dia 22. Segundo a polícia local, eles teriam inalado gás, supostamente monóxido de carbono.
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Entre as vítimas estão cinco catarinenses: o casal Fabiano de Souza, 41 anos, e Débora Muniz Nascimento de Souza, 38 anos, de Biguaçu, na Grande Florianópolis, os dois filhos, Karoliny Nascimento de Souza, que completaria 15 anos na semana passada, e Felipe Nascimento de Souza, 13, além de outro casal, formado por um catarinense, Jonathas Nascimento Kruger, 30 anos, que é irmão de Débora, e uma mulher de Goiânia, identificada como Adriane Krueger. Esse último casal morava em Hortolândia, em São Paulo.
Com informações da NSC TV