Familiares das vítimas do voo 3054 da TAM se reuniram neste sábado com o procurador da república, Rodrigo de Grandis, responsável pela investigação no Ministério Público Federal. Pela primeira vez, depois de 20 meses, obtiveram informações sobre as investigações. O inquérito corre em segredo de justiça, mas foi permitido aos parentes o acesso a dados que não comprometam a apuração. Grandis pretende apresentar a denúncia a Justiça ainda em 2009.
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Em novembro, a Polícia Civil paulista chegou a indiciar 10 pessoas pela tragédia, mas o Ministério Público concluiu que tratava-se de um crime de atentado à segurança do transporte aéreo, cuja jurisdição não é Estadual. O maior acidente da aviação civil brasileira ocorreu na noite do dia 17 de julho de 2007. Ao todo, 199 pessoas morreram.