Chacina em Joinville

Foram enterrados nesta manhã os cinco corpos da família morta no último domingo em Joinville. Os velórios e sepultamentos foram em Santa Izabel do Oeste e em Planalto, no interior do Paraná. Roberto Pasquali, de 24 anos, é suspeito de matar a mulher, o filho, o pai e a mãe e depois se matar. A Delegacia de Homicídios de Joinville instaurou um inquérito para investigar o motivo para a tragédia familiar. Exames cadavéricos vão confirmar como as vítimas morreram, mas, segundo a Polícia, os corpos apresentavam lesões visíveis causadas por faca e espingarda. O filho tinha marcas de faca no pescoço.

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Crime em Porto Rico

As três crianças catarinenses encontradas mortas numa casa em Porto Rico serão enterradas nesta terça-feira (8) à tarde na cidade onde moravam. O crime ocorreu na última quarta-feira (2). A polícia local, que já encerrou as investigações sobre o caso, diz que o pai matou os filhos e se suicidou.

Taxa ambiental em Governador Celso Ramos

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Os vereadores de Governador Celso Ramos decidiram adiar para a próxima segunda-feira, dia 14, a votação do projeto de lei que institui a taxa ambiental no município. A Prefeitura quer implantar uma cobrança para visitantes durante todo o ano. Se aprovada, deve variar entre R$ 10 e R$ 150 por veículo. Porém, houve protesto na Câmara de Vereadores, o que forçou a suspensão da votação do projeto. Manifestantes levaram cartazes e gritaram “farofa, farofa” – uma alusão ao que declarou o prefeito Juliano Duarte Campos, que disse, em uma rede social, que a cidade não “precisava de farofeiros”.

Busca e apreensão em Joinville

O Gaeco cumpre nesta terça-feira 14 mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão preventiva em Joinville e em São Paulo. A operação foi deflagrada na Secretaria do Meio Ambiente da cidade catarinense. A denúncia de possíveis irregularidades partiu da própria prefeitura e levada ao Ministério Público. Segundo nota da administração municipal, um fiscal da Secretaria, suspeito de práticas ilícitas, já foi preso. Um mandado de prisão também foi cumprido em São Paulo. À tarde, o Gaeco e a prefeitura de Joinville vão explicar quais foram as irregularidades.