Parte da família assistiu ao confronto Brasil x México no Castelão, e outra parte acompanhou cada lance de Ramires no bar do jogador, na Via Gastronômica, em Joinville. O cunhado André Luiz Rosa, de 13 anos, diz que ao ver Ramires em campo dá vontade de se tornar jogador de futebol também.

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Quando Ramires foi substituído, o sogro Jorge Rosa considerou a troca uma opção do técnico porque precisava mexer para fazer o time chegar mais perto do gol. O torcedor Filipi Barbosa, 24, queria vê-lo em campo por mais tempo, mas afirma que confia no técnico Felipão.

Já o segurança do bar, Rodrigo Gomes, estava com um olho no serviço e outro na tela, e, para ele, a substituição de Ramires foi medida de precaução, já que havia recebido cartão amarelo.

A família diz que esta Copa é um momento único e que Ramires se preparou para isso, portanto, não estava nervoso, apenas com aquele “friozinho no estômago”, normal em grandes eventos.

Com ou sem Ramires, o bar ficou lotado durante toda a partida e entre os torcedores havia tanto brasileiros quanto alguns estrangeiros, como a alemã que exibia adereços nas cores verde e amarela e um grupo de amigos do Paquistão que aproveitou a Copa para conhecer diferentes cidades do Brasil. Depois de Joinville, a próxima parada é Porto Alegre.

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Um dos integrantes do grupo era Hasib Malik, 22 anos. Ele diz que gostou do primeiro tempo e que tinha a expectativa de que o Brasil ganharia por 2×1. Não foi desta vez, mas ninguém deixou de vibrar muito até o apito final.