Uma família de Penha conseguiu o direito de comprar o canabidiol, substância derivada da maconha, para controlar as convulsões de um bebê de 11 meses. Ele tem uma síndrome rara que não tem cura. Ela provoca convulsões que podem comprometer o desenvolvimento dele. Porém, as crises podem ser controladas, segundo o neurologista que receitou o canabidiol. Apesar da importação ser liberada pela Anvisa desde o ano passado, conseguir a substância ainda é difícil no Brasil. Uma ampola que duraria cinco meses vai custar cerca de R$ 30 mil. Segundo a Secretaria de Saúde, 28 pacientes usam o medicamento no estado.

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Um adolescente de 15 anos confessou à Polícia Civil ter cometido assassinatos em Criciúma. Foram vítimas do menor dois irmãos e ex-presidiários, mortos a tiros e carbonizados dentro de um carro, em setembro do ano passado. Outro crime foi cometido em 28 de janeiro contra um ex-detento. O menor foi localizado na semana passada por policiais durante as buscas por um fuzil roubado do Exército de Criciúma. Ainda segundo a Polícia Civil, a primeira vez que o adolescente matou foi em janeiro de 2016, quando ainda tinha 14 anos e assassinou outro adolescente. Apesar de ter confessado este primeiro crime, ficou livre.

O Instituto Médico Legal (IML) confirmou que o corpo encontrado em Penha, no Litoral Norte, na última segunda-feira (27) é o mesmo que foi furtado do cemitério da cidade. Segundo os peritos, não havia pino de ouro no ombro dele. A suspeita da polícia era de que o corpo tinha sido furtado por causa deste pino de ouro, colocado durante uma cirurgia no ombro há 14 anos. O homem de 65 anos morreu há dois meses. O IML não encontrou indícios de violação nesta parte do corpo, e o pino encontrado é de titânio.

A violação de sepulturas é crime, com pena de um a três anos acrescida de multa. A polícia ainda investiga o caso. Ninguém foi preso

*Com apoio do G1 SC, da RBSTV e do Diário Catarinense

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