Quando o Inter perdia por 2 a 1 diante do Peñarol, na noite de quarta-feira, Falcão surpreendeu ao chamar Ricardo Goulart para entrar no fogo da partida. Colocou o jogador na vaga de Andrezinho, aos 13 minutos, além de Tinga no lugar de Oscar.
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Em entrevistas coletivas, Falcão já demonstrou boa vontade de apostar nos garotos e já falou em “intuição” na hora de escalar um atleta. Contra o Peñarol, não deu certo. O treinador justificou a substituição, se baseando nos treinamentos.
– O Ricardo Goulart entrou bem no jogo. É um jogador agudo, de velocidade. Vem treinando muito bem. No dia-a-dia é o que define isso. Senti que ele podia jogar esse jogo. Nos treinamentos nunca se esconde, vai para cima. Não tive nenhuma dúvida – disse Falcão.
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Falcão também disse que optou por Ricardo Goulart, ante atletas mais experientes como Cavenaghi e Sobis, por ser um jogador que “faz gol”:
– E o Ricardo Goulart é atacante. Pode até ser um terceiro atacante. Tem esse potencial de fazer gols.
Com as mudanças táticas, o Inter passou a atuar no 4-3-3 – esquema treinado na terça-feira. De acordo com Falcão, o Andrezinho saiu porque estava mais desgastado.
– O Andrezinho é o jogador que mais se desgastou. O Tinga tinha que organizar o lado direito. E acho que arrumamos. Depois coloquei o Sobis. O objetivo era tentar com três
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jogadores de frente – explica.