* Olá, Andréa e Lúcia. Preciso de um conselho de vocês. Estou a fim de um cara, e ele também está a fim de mim, mas não sei se ele é ativo ou passivo. Tenho medo de que ele não me queira porque sou passivo. Como eu posso tentar descobrir isso?

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Um bom sexo só acontece quando as pessoas vivem sua sexualidade livres de preconceitos e de papéis definidos. Os incômodos e conflitos no que dizem respeito a ser ativo ou passivo, geralmente, são frutos de significados atribuídos aos papéis de submissão e dominação.

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Com liberdade, alguns gays que eram apenas ativos na cama experimentaram, gostaram e entenderam a prática passiva como mais uma maneira de obter prazer. Outros têm prazer como passivos, mas, depois da transa, ficam péssimos e juram nunca mais repetir. E também existem aqueles que só se permitem ser ativos, apesar de desejarem outra forma de prazer.

Pensar na transa e no prazer apenas pela prática de quem vai penetrar ou ser penetrado é diminuir as chances de ter um ótimo momento.

Indicativos

Conversando com homens homossexuais dentro do consultório, eles relatam que também há uma espécie de senha. Quando, num encontro sexual, o cara chega tocando no rosto, no pescoço ou no peito, mostra um comportamento passivo. Quando chega com uma pegada corpo no corpo ou tocando nas nádegas ou genitais, temos o ativo.

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Caro leitor, não sei em qual situação você ou seu amigo se encaixam, mas tenha o cuidado de não deixar de conhecer alguém legal por má interpretação. Relaxe e conheça um pouco antes de cair fora!