Importantíssimo os nossos leitores estarem informados sobre a nova campanha do governo federal, que teve início nesta semana, pela eliminação da violência contra a mulher. Chama-se ¿Machismo. Já passou da hora. #PodeParar¿.

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A proposta é oferecer à população uma reflexão sobre o enfrentamento à violência sexual por meio da desconstrução de práticas cotidianas que reproduzem comportamentos machistas vivenciados por homens e mulheres.

São aquelas ações no nosso dia a dia que, muitas vezes, praticamos sem perceber, mas que geram violência sexual, doméstica e até mesmo a intenção de mortede alguém do sexo feminino.São contextos de violência sexual: estupro, abuso sexual a crianças do sexo feminino (na maioria das vezes, feito por familiares), assédio sexual repetitivo, pornografia de vingança (distribuir imagens íntimas na internet, sem autorização, após o fim de um relacionamento), assédio sexual no ambiente de trabalho e violência sexual conjugal, entre outros casos.

Ajuda especializada

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A primeira orientação é que, em caso de uma destas situações acontecer, a vítima deve guardar provas. Se for por mensagens, precisa tirar print (cópia da tela) tanto das mensagens de texto quanto das fotos. Tem que salvar tudo!

Coletar essas provas é muito importante para receber a instrução de como agir e pedir uma reparação de danos. Ninguém vai cuidar melhor da mulher do que ela mesma. Acreditar na famosa frase “eu prometo que não faço mais” é o primeiro erro. Portanto, ajude orientando a mulher que você conhece e que sofre algum tipo de agressão que seja do seu conhecimento.

Procure uma pessoa especializada, uma defensoria e uma delegacia de polícia para fazer boletim de ocorrência, ou ligue para o 180. Mas não dá para silenciar diante de situações como estas.

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Leia mais na coluna Falando de Sexo