Um jogo com a cara de Hemerson Maria. Digo isso porque enquanto a grande maioria esperava o retorno de Anselmo, Maria priorizou a sequencia e a justiça, colocou Augusto César e Mateus – aliás, que jóia esse garoto! Não sentiu o peso da camisa e da decisão na casa do adversário.
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Hemerson tem muitos méritos por estarmos vivendo esse momento, principalmente por ter suportado a pressão nas horas difíceis e ter conduzido tudo até aqui na base da seriedade. Tudo bem que não foi uma apresentação primorosa e também não era isso que estávamos esperando.
Final não se joga bonito, se ganha, e não há menor dúvida que faremos isso diante da grande massa tricolor, que hoje calou o Scarpelli e deu uma breve demonstração do que fará na Arena.
A taça está retornando para casa, lugar em que deveria estar desde o ano que passou. E aquele jejum que não cabe na nossa gloriosa historia está prestes a ser quebrado e esta vez, de uma vez por todas.
* O DC convidou os torcedores Jhonatan Cidral, do site Meu Joinville, e Henrique Santos, do Meu Figueira, para falar sobre a decisão do Campeonato Catarinense
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