Pelo que mostrava até quinta-feiro no sistema de divulgação de candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as finanças das campanhas dos prefeitos eleitos de Balneário Camboriú e Itajaí, Fabrício de Oliveira (PSB) e Volnei Morastoni (PMDB), revelam situações contrastantes.

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Graças a uma polpuda doação de seu vice, Carlos Humberto Metzner Silva (PR), que injetou R$ 910 mil na disputa, Fabrício chegou à arrecadação de R$ 1,3 milhão para ser eleito. Outros dois empresários da construção civil, além do CEO do grupo Almeida Junior, Jaimes Almeida Junior, e o próprio Fabrício completam a lista de doadores.

As despesas da campanha dele chegam a quase R$ 1,1 milhão.

Já em Itajaí a situação é outra. Segundo os dados enviados ao TSE, Volnei tinha arrecadado até o final de setembro aproximadamente R$ 58 mil e gasto R$ 552 mil. As principais doações vieram de apoiadores e integrantes da equipe que trabalhou com ele na campanha.

Em todo o Brasil, os candidatos a prefeito e vereador que disputaram as eleições no domingo têm até o dia 1º de novembro para encaminhar os últimos relatórios de arrecadação e despesas das campanhas à Justiça Eleitoral – a exceção ocorre nas cidades onde há segundo turno.

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