A WEG, multinacional de Santa Catarina conhecida como “fábrica de bilionários”, já abriu 1,8 mil vagas neste ano e, atualmente, possui 144 oportunidades de emprego para cidades de SC e, também, em outros estados brasileiros.
Há vagas para soldador, montador, mecânico, analista de vendas, engenheiro, analista de logística, operador de máquinas, analista de processos, entre outras oportunidades. A WEG destaca que todas as vagas estão disponíveis também para pessoas com deficiência. Além dos cargos efetivos, há contratação de jovens aprendizes e estagiários.
A WEG, que tem sede em Jaraguá do Sul, também possui fábricas espalhadas por todo o Brasil. Veja as cidades com oportunidades de trabalho:
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Araquari (SC)
Balneário Piçarras (SC)
Blumenau (SC)
Guaramirim (SC)
Itajaí (SC)
Jaraguá do Sul (SC)
Betim (MG)
Bento Gonçalves (RS)
Gravataí (RS)
Linhares (ES)
Manaus (AM)
Mauá (SP)
Monte Alto (SP)
São Bernardo do Campo (SP)
São Paulo (SP)
Sertãozinho (SP)
Os candidatos podem se inscrever nas vagas de forma online pelo site Gupy, onde também constam mais detalhes de cada uma das oportunidades.
Fotos mostram evolução da empresa ao longo dos anos
WEG nasceu em 1961 em Jaraguá do Sul (Foto: WEG, Divulgação)
Reunião no início da WEG (Foto: WEG, Divulgação)
Os fundadores. Da esquerda para a direita são eles Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus (Foto: WEG, Divulgação)
WEG compra o terreno e inicia a construção do Parque Fabril I em 1964 (Foto: WEG, Divulgação)
Criação do CENTROWEG. Segundo a empresa, na década de 1960, a região não oferecia treinamento técnico e, por isso, os empresários fundaram o CENTROWEG para capacitar os colaboradores (Foto: WEG, Divulgação)
Produção da WEG nos anos de 1970 (Foto: WEG, Divulgação)
Em 1970, a empresa iniciou as exportações para a Guatemala, Uruguai, Paraguai, Equador e Bolívia (Foto: WEG, Divulgação)
Compra do terreno Parque Fabril II e início da construção da fábrica em 1973 (Foto: WEG, Divulgação)
Produto feito na fábrica (Foto: WEG, Divulgação)
Conforme a WEG, em 1976 a companhia abriu um escritório na Alemanha com uma parceria local, a Motores Jara (Foto: WEG, Divulgação)
O parque Fabril II foi inaugurado em 1977 (Foto: WEG, Divulgação)
Criação da WEG Transformadores e WEG Energia na década de 1980 (Foto: WEG, Divulgação)
Local onde foi instalada a WEG Química na década de 1980 (Foto: WEG, Divulgação)
Em 1988 foi criada a WEG Automação (Foto: WEG, Divulgação)
No início de 1990, a WEG inaugurou filial nos Estados Unidos (Foto: WEG, Divulgação)
Em 1992, WEG inaugura uma das fundições mais modernas da América Latina, segundo a própria empresa, em Guaramirim (Foto: WEG, Divulgação)
Museu WEG (Foto: WEG, Divulgação)
Inauguração da primeira fábrica na China, em 2005 (Foto: WEG, Divulgação)
Construção da fábrica de Transformadores no México, em 2000 (Foto: WEG, Divulgação)
Início da fabricação de aerogeradores em 2011 (Foto: WEG, Divulgação)
Em 2012, ocorreu o primeiro fornecimento em geração de energia eólica. Equipamentos com capacidade de 90 MW foram instalados em parque eólico localizado no Nordeste do Brasil (Foto: WEG, Divulgação)
Nos anos 2000, ocorrem as aquisições das primeiras fábricas no exterior, sendo na Argentina e México (Foto: WEG, Divulgação)
Sede da empresa em Jaraguá do Sul nos dias atuais (Foto: Divulgação)
Vista aérea do parque fabril da WEG, em Jaraguá do Sul (Foto: Divulgação)
Fábrica de bilionários
A empresa jaraguaense fundada na década de 1960 é conhecida como “fábrica de bilionários” por somar uma grande quantidade de herdeiros e executivos com bilhões de reais em suas contas bancárias.
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Conforme a coluna de Pedro Machado, a multinacional de Jaraguá do Sul emplacou 29 dos 34 nomes catarinenses no ranking dos bilionários brasileiros da Revista Forbes. A lista é formada por herdeiros – filhos e netos – de Werner Voigt, Eggon da Silva e Geraldo Werninghaus, o trio fundador da companhia.
Atualmente, a WEG é uma das maiores empresas do país. Em 2023, alcançou receita líquida de vendas de R$ 32,5 bilhões. O valor é 8,7% maior do que o do ano anterior. Já o lucro líquido anual ficou em R$ 5,7 bilhões, sendo 36,2% a mais que em 2022. Além disso, vários familiares dos fundadores da WEG configuram em listas da Forbes entre os mais ricos do Brasil.
A posição dos catarinenses com fortuna acima de R$ 3 bilhões, segundo a Forbes
19º – Alceu Elias Feldmann (R$ 18,3 bilhões): fundador e controlador da Fertipar, responsável por 15% do mercado nacional de fertilizantes (Foto: Guilherme Pupo, Arquivo)
28º – Luciano Hang (R$ 12 bilhões): fundador e dono da Havan, rede de lojas de departamentos (Foto: Tiago Ghizoni, BD)
54º – Anne Werninghaus (R$ 6,96 bilhões): neta de um dos fundadores da WEG, Geraldo Werninghaus. Acionista da empresa, é empresária no ramo de moda (Foto: Arquivo pessoal)
67º – Itamar Locks e família (R$ 5,87 bilhões): um dos controladores da gigante agrícola Amaggi (Foto: Reprodução)
77º – Dora Voigt de Assis (R$ 5,03 bilhões): herdeira das ações da mãe, Valsi Voigt. É neta de Werner Ricardo Voigt, um dos fundadores da WEG (Foto: WEG, Divulgação)
77º – Lívia Voigt (R$ 5,03 bilhões): herdeira das ações da mãe, Valsi Voigt. É neta de Werner Ricardo Voigt, um dos fundadores da WEG (Foto: WEG, Divulgação)
80º – Eduardo Voigt Schwartz (R$ 4,96 bilhões): filho de Miriam Voigt Schwartz, tornou-se titular de parte das ações detidas pela mãe na WEG (Foto: WEG, Divulgação)
80º – Mariana Voigt Schwartz Gomes (R$ 4,96 bilhões): filha de Miriam Voigt Schwartz, tornou-se titular de parte das ações detidas pela mãe na WEG (Foto: WEG, Divulgação)
83º – Jorge Luiz Savi de Freitas e família (R$ 4,46 bilhões): a família é controladora da Intelbras (Foto: José Somensi, Divulgação)
87º – Mariana Werninghaus de Carvalho (R$ 4,04 bilhões): neta de Geraldo Werninghaus, um dos fundadores da WEG (Foto: Max Schwoelk Fotografia)
87º – Ricardo Werninghaus (R$ 4,04 bilhões): filho de Martin Werninghaus e neto de um dos fundadores da WEG, Geraldo Werninghaus (Foto: Arquivo NSC Total)
102º – Daniel Ricardo Behnke (R$ 3,48 bilhões): herdeiro de Heide Werninghaus Behnke, filha de um dos fundadores da WEG, Geraldo Werninghaus (Foto: Arquivo NSC Total)
102º – Davi Ricardo Behnke (R$ 3,48 bilhões): herdeiro de Heide Werninghaus Behnke, filha de um dos fundadores da WEG, Geraldo Werninghaus (Foto: Arquivo NSC Total)
102º – Eduardo Werninghaus (R$ 3,48 bilhões): herdeiro de Armin Werninghaus, filho mais jovem de Geraldo Werninghaus, um dos fundadores da WEG (Foto: Arquivo NSC Total)
102º – Luisa Werninghaus Bernoldi (R$ 3,48 bilhões): herdeira de Armin Werninghaus, filho mais jovem de Geraldo Werninghaus, um dos fundadores da WEG (Foto: Arquivo NSC Total)
107º – Felipe Voigt Trejes (R$ 3,46 bilhões): herdeiro das ações da mãe, Cladis Voigt Trejes, filha de Werner Ricardo Voigt, um dos fundadores da WEG (Foto: Arquivo NSC Total)
107º – Pedro Voigt Trejes (R$ 3,46 bilhões): herdeiro das ações da mãe, Cladis Voigt Trejes, filha de Werner Ricardo Voigt, um dos fundadores da WEG (Foto: Divulgação)
111º – Jaimes Almeida Junior e família (R$ 3,35 bilhões): fundador e presidente da Almeida Junior (Foto: Fernando Willadino, Divulgação)
115º – Amelie Voigt Trejes (R$ 3,27 bilhões): herdeira das ações da mãe, Cladis Voigt Trejes, filha de Werner Ricardo Voigt, um dos fundadores da WEG (Foto: Divulgação)