A ausência do atacante Jael já é uma página virada no Joinville. Pelo menos é desta maneira que o grupo tenta viver sem o artilheiro, que vai ficar quatro meses afastado do gramado. No penúltimo treino antes da viagem para Natal (RN), Fabinho lembrou da força do grupo e citou exemplos de clubes e seleções europeias que jogam sem centroavante e têm bons resultados. Continua depois da publicidade – A Espanha não jogava com centroavante. O Barcelona não jogava com centroavante, jogava com três homens de estatura baixa. Na Seleção Brasileira, havia uma cobrança para não jogar com centroavante – citou. Escolhido para atuar ao lado de Edigar Júnio, Fabinho não vê dificuldades para jogar sem o homem de referência na área. Segundo ele, chegou a hora de o grupo do Joinville responder e mostrar que não é dependente de apenas um jogador. – Agora é a hora de mostrar a força dos outros jogadores. O Joinville não é só o jael. É a hora de mostrar a força da equipe sem ele – afirmou o atacante. Continua depois da publicidade Se tecnicamente a equipe fica prejudicada, em termos de motivação o JEC ganhou mais força. O elenco, que já era unido, agora vai jogar por três atletas: Wellington Saci, Juliano e Jael. Destes, só o meia Saci tem chances de jogar neste ano – hoje, completam-se cinco meses de recuperação da cirurgia no joelho direito. – A nossa motivação vem desde o Wellington Saci, do Juliano. São jogadores que foram importantes durante a temporada e acabaram nos deixando em razão de sérias lesões. O JEC encerra os treinos na cidade na manhã desta quinta, no CT.
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