Campeã olímpica e medalha de prata no mundial, a líbero Fabi defenderá, mais uma vez, a Unilever, time dirigido pelo técnico Bernardinho.

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– A cada ano, a Superliga está mais difícil, mais competitiva. É difícil apontar um favorito. Nos últimos anos, os times da Unilever e do Sollys/Osasco chegaram às finais. Mas acho que este ano será ainda mais complicado desta decisão se repetir. Teremos todas as jogadoras da seleção aqui e ainda um número grande de estrangeiras participando. A Superliga está se superando a cada edição, assim como o voleibol brasileiro como um todo. Apesar de ser multicampeão, luta sempre para se superar em cada competição – avaliou a líbero carioca.

Neste ano, a Superliga já tem seis jogadoras estrangeiras inscritas (os clubes têm até o dia 22 de dezembro para completar a relação nominal). Serão quatro norte-americanas: Alisha Glass e Stacy Sykora, ambas do Vôlei Futuro, Fawcett, da Usiminas/Minas, e Danielle Scott, do BMG/São Bernardo. Cuba terá duas representantes: Herrera (Usiminas/Minas) e Ramirez (Banana Boat/Praia Clube).