Em 1990, no Rio de Janeiro, Alfredo esteva lá. Em 1993, em Curitiba, também. No ano de 2010, apereceu novamente em Porto Alegre. E em 2011, marcou presença duas vezes em São Paulo e, novamente, na capital carioca.

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Se Paul McCartney está no Brasil, Alfredo Dietrich, 35, está também. E nesta quarta-feira, em Florianópolis, não será diferente. O baterista da banda joinvilense Os Impublicáveis já garantiu o ingresso dele e da esposa Mônica para ver de perto o amável Macca pela sétima vez.

E quando se fala em perto é perto mesmo. O casal desembolsou R$ 3 mil para assistir ao show na Rock Sound, área que permite acompanhar a passagem de som e dá acesso ao gramado premium.

Toda essa “perseguição” tem explicação compreensível:

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– Paul é maior lenda viva do mundo da música – declara Alfredo, que herdou do pai o apreço pela banda sessentista.

– Meu pai viveu toda aquela energia dos anos 60 e me ensinou a gostar de rock e, em especial, de Beatles. Tenho alguns vinis que ele comprou na época e que me inspiraram mais ainda – conta.

No primeiro show que foi, o músico tinha apenas 14 anos. Desde lá, o amor incondicional, como ele mesmo afirma, só cresceu. Alfredo já passou pelas cidades de Liverpool e Londres para o Beatle Tour, já foi ao show de outro beatle, Ringo Star, e até enfrentou a segurança reforçada do Hotel Copacabana Palace para tentar se encontrar com Paul.

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Infelizmente o encontro tão esperado não deu certo, mas Alfredo e a esposa esbarraram com todo o restante da banda.

– As fotos são registros para a eternidade.

Agora, ele e Mônica, também um beatlemaníaca – ela já foi a quatro shows – aguardam ansiosos pelo show na capital catarinense. Mesmo não sendo a primeira vez, Alfredo garante: “a experiência é sempre única”.