Após a saída do técnico Moacir Júnior do comando do Criciúma, o executivo de futebol Marcos Moura Teixeira comentou que o pedido de demissão foi uma surpresa. Apesar da derrota por 3 a 0 para o Macaé em casa no sábado e dos protestos da torcida, a direção havia decidido apostar na sequência do trabalho do treinador.
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Moacir Júnior não é mais técnico do Cricíúma
Após goleada, torcida pede saída de Moacir Júnior
– Ontem comunicamos a sequência do trabalho, mas hoje o Moacir nos procurou e se posicionou por entender que não estava mais contribuindo da maneira que ele poderia dar o retorno pra gente. A gente compreendeu, apesar de que tomamos uma atitude que não é comum no futebol, de não dar continuidade a um trabalho que sabemos da dedicação, qualidade. Deixa a gente muito triste, mas respeitamos o posicionamento do profissional – disse.
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Quem dá sequência ao trabalho no comando interino do Tigre é o técnico Duca, da base do clube. A decisão de não acionar Luizinho, que comandou a equipe durante o Campeonato Catarinense, foi discutida pela direção, que escolheu mantê-lo como auxiliar técnico.
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– Em um primeiro momento, entendemos pela sequência da viagem que o Eduardo fizesse o comando da equipe enquanto a gente avalia questões de treinador, tipo de oportunidade de contar com treinadores que a gente pode ter. Já conversamos isso com todos. No momento da vida do Luizinho que ele entender que quer ser o técnico, ele segue outro rumo. Para nós, ele é o assistente técnico da equipe profissional – apontou Teixeira.
O dirigente comentou ainda que a direção discutirá internamente o perfil a ser buscado no próximo técnico. Com a sequência de dois jogos fora de casa, contra Sampaio Corrêa e Luverdense, Teixeira comentou que não há prazo para uma nova contratação e que a questão será tratada com calma.
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