A quarta derrota em uma sequência de cinco jogos, a perda de posições na tabela e o retorno do Criciúma para a zona de rebaixamento. O cenário é preocupante, mas a confiança no técnico Gilson Kleina continua. Foi o que o executivo de futebol João Carlos Maringá declarou após o 2 a 1 sofrido em casa para o Operário-PR na tarde de sábado.
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Com Marcos Vinícius, Vinicius e Léo Gamalho entregues ao Departamento Médico, Kleina precisou mexer na lateral direita e no ataque. Na outra lateral, Marlon cumpriu suspensão, e Caíque entrou no lugar. Teve também a entrada do volante Foguinho, e com a estreia no meio campo, foram cinco alterações para a partida, que também foram defendidas por Maringá.
— Última vez que falei com o presidente sobre o cenário que vivemos, ele disse que Kleina segue com a gente até o final. A gente confia no trabalho dele, o Jaime (Dal Farra) disse que já enfrentou crises bem piores e manteve o treinador por convicção. Penso que nesse jogo, tudo que pode fazer o Kleina fez, montou o time, e por falhas individuais, desatenção de jogador, tomamos os gols — analisou o executivo.
Maringá disse que o resultado do trabalho de Kleina é bom, porém os resultados são ruins. Além de ter o grupo na mão, o treinador tem comando e convicção no trabalho realizado. Direção e comissão técnica acreditam no elenco, e esperam que a reação comece o quanto antes.
—O pior que pode acontecer agora é perder a convicção internamente. Não sei se a conversa ainda é acesso agora, talvez ficar entre os dez melhores, aí temos que rever. Nós somos o espelho dos atletas, se nos entregarmos agora, estamos ferrados e o Criciúma também. Vamos sentir a derrota, mas segunda tem que estar forte de novo — comentou.
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