A Servidão Missão Jovem, onde fica o Hospital de Olhos de Florianópolis, foi fechada na manhã deste sábado (29) para servir de espaço para brincadeiras, enquanto as crianças do Instituto Guga Kuerten aguardavam por atendimento médico.
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Até as 16h, ocorre no local o projeto Olhar Amigo, em que 281 crianças são examinadas e, com prescrição médica, recebem óculos gratuitamente.
– Sabemos o quanto é importante para as crianças em fase escolar enxergar bem para aprender. Então, dessa parceria com Hospital de Olhos e outros apoiadores que fornecem lentes e armação, se cria uma grande oportunidade – disse a presidente do IGK Alice Kuerten.
O projeto Olhar Amigo chega este ano à quinta edição, com mais de 1 mil crianças beneficiadas.
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Alexandre Margraf levou a filha Carolina, de 12 anos, pela terceira vez para ser examinada.
– É tão importante quando dão atenção para os filhos da gente. Por ser já a terceira vez, a gente já está habituado com esse carinho. Minha filha tem usado óculos e todo ano vem renovando. A saúde dela estado bem reflete em tudo, até na parte da escola, todos os aspectos da vida dela são mais felizes – diz Alexandre.
A menina estava animada com o atendimento.
– A doutora vê se aumentou um pouco meu grau e vou escolher uma armação nova- conta.
Ouça a reportagem que foi ao ar no Notícia na Manhã:
O diretor do Hospital de Olhos de Florianópolis (HOF) Ernani Garcia esteve a frente de 20 médicos voluntários nesta manhã.
– As crianças que têm dificuldade para enxergar chegam aqui e se precisarem usar óculos recebem em até 30 dias em casa. Se for outra patologia que precisa de acompanhamento é dado seguimento no hospital – explicou.
Em média, um óculos custa R$ 500, valor que pesa no orçamento de muitas famílias, por isso, para o empresário Jorge Pizzolatti também é importante participar do projeto.
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– Estamos com mais de 20 lojas na Grande Florianópolis, não tem como a gente não apoiar a sociedade. Sabemos o quanto faz diferença pras crianças, até no desempenho escolar, enxergar bem. Muda tudo. Também queremos fazer a nossa parte – disse.
Ouça a segunda reportagem: