O ex-secretário-executivo do governo Dilma Rousseff (PT), Diogo Santana, morreu eletrocutado na noite desta quinta-feira (31) em Florianópolis. O caso ocorreu na Barra da Lagoa, no Leste da Ilha.
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Segundo informações da Polícia Civil repassadas ao portal G1 SC, ele teria sofrido uma descarga elétrica após encostar em uma cerca. Diogo tinha 41 anos, era advogado, professor e foi secretário-executivo da Secretaria Geral da Presidência da República durante a gestão de Dilma.
O socorro chegou a ser acionado, mas o advogado morreu ainda no local da ocorrência. A delegada regional da capital, Eliane Chaves, informou ao G1 SC que um inquérito policial será aberto na 10ª Delegacia de Polícia para apontar como ocorreu a morte do ex-secretário-executivo da Presidência.
Uma perícia já foi feita na casa pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), que deve fazer uma segunda análise no local. Até a tarde desta sexta o corpo permanecia no Instituto Médico Legal (IML) de Florianópolis e não havia informações sobre o sepultamento.
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Santana trabalhou como assessor do governo em 2013 e atualmente era diretor-executivo da Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec).
Era doutor em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e cursou mestrado em Administração Pública pela Harvard Kennedy School.
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Os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff emitiram notas de pesar lamentando a morte de Diogo Santana. Lula afirmou na publicação que Diogo era “um advogado brilhante e uma pessoa comprometida com um Brasil melhor, mais justo, humano e solidário”. A nota de Dilma citava que “apesar da brevidade de sua vida, brilhou como uma estrela e lutou bravamente por justiça social e por um futuro melhor para o nosso país”.
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