Ex-presidentes do Tribunal Superior Eleitoral, além do atual presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, divulgaram uma nota defendendo o uso das urnas eletrônicas nesta segunda-feira (2). No manifesto, eles destacam que a contagem pública manual, de cerca de 150 milhões de votos, significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário de uma série de fraudes que marcaram a história do Brasil.
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“As urnas eletrônicas são auditáveis em todas as etapas do processo, antes, durante e depois das eleições. Todos os passos, da elaboração do programa à divulgação dos resultados, podem ser acompanhados pelos partidos políticos, Procuradoria-Geral da República, Ordem dos Advogados do Brasil, Polícia Federal, universidades e outros que são especialmente convidados”, diz a nota que também é assinada pelo vice-presidente do TSE, Luiz Edson Fachin, e do futuro presidente, Alexandre de Moraes.
Nesse domingo (1º), apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) promoveram ato a favor da mudança no sistema eleitoral brasileiro para o voto impresso. O presidente, por meio de vídeochamada, afirmou que “sem eleições limpas e democráticas” não haverá pleito em 2022.
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**Por Tácio Lorran e Luciana Lima.
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