O meia-atacante Catê, de 34 anos, vai deixar a camisa 10 do Brusque para ficar no banco, assumindo interinamente o comando técnico do time. O novo cargo veio após a saída de Agenor Piccinin, que chegou ao time substituindo Nasareno Silva, na quarta-feira de manhã, comandou o empate com o Cidade Azul e nesta sexta foi para o Joinville.

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Gaúcho de Cruz Alta, Catê já soma quase 20 anos de carreira e chegou ao Brusque em janeiro como reforço para o Catarinense. A estréia como treinador será em casa, neste domingo, contra o Marcílio Dias, às 18h30min. A idéia de ser técnico já vinha nos planos do jogador, que não descarta a possibilidade de assumir o cargo definitivamente.

Para isso, ele depende da diretoria e ainda precisa de uma boa atuação diante do Marcílio para melhorar a situação do Brusque na competição. O time tem apenas uma vitória – por 2 a 0, contra o Metropolitano, na primeira rodada – em 10 jogos, somando oito pontos. Está na décima colocação da tabela, à frente apenas de Juventus e Cidade Azul – ambos com seis pontos.

Catê se profissionalizou aos 15 anos no Guarany (RS) e aos 17 já estava no São Paulo, clube no qual conquistou três dos seus principais títulos – bicampeão da Libertadores da América (1992/1993) e Mundial de Clubes (1992). Em 1993, o jogador ergueu a taça de campeão mundial pela Seleção Brasileira Sub-20, em 1993.

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