Assim como Tite, que não deu pistas da escalação titular da seleção brasileira no treino desta segunda-feira (21), Raphinha desconversou quando foi questionado pelos jornalistas sobre o mesmo assunto em entrevista coletiva.
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O atacante do Barcelona destacou a vontade de estar entre os 11 titulares contra a Sérvia, mas, por outro lado, enalteceu a qualidade dos demais convocados para o Mundial no Catar e que atuam no mesmo setor.
– Jogar a gente quer. Todos queremos jogar, queremos estar em campo. Se o professor fechou para a imprensa lá, não posso falar nada para vocês. Acredito que quando joga eu, Vini ou Martinelli no lado, conseguimos ganhar mais velocidade. Quando joga o Paquetá, jogamos com a bola mais no pé. O que muda é isso. Cada um tem uma característica, então acaba mudando. Tem jogo que pede uma coisa, tem jogo que pede outra – disse ele, que é formado nas categorias de base do Avaí.
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Estreante na Copa do Mundo, Raphinha tenta deixar a ansiedade de lado e aproveitar cada momento da história que escreve com a camisa verde e amarela em 2022.
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– Eu me sinto muito privilegiado de estar aqui vivendo este momento na minha carreira. É uma Copa, momento especial para cada jogador. Sonhei muito com esse momento. Posso dizer que estou aqui trabalhando o máximo para poder ajudar a Seleção a conseguir o nosso objetivo.
No Grupo G da competição, o Brasil encara Sérvia, Suíça e Camarões, respectivamente, na primeira fase.
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