A maior dificuldade do SOS Desaparecidos é a falta de integração dos bancos de dados de instituições como Tribunal Regional Eleitoral, polícias, Instituto Geral de Perícias, Ministério da Justiça, Datasus e Federação de Dirigentes Lojistas. Se todos os sistemas fossem convergentes, as pessoas procuradas seriam mais facilmente encontradas.
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Para o major Claudino, outro avanço seria se as empresas de telefonia dessem à PM o acesso a listas de números de celular em caso de desaparecidos.
Mesmo sem todas as ferramentas de busca necessárias, a equipe referência é acionada por famílias de todo o país e do exterior. A resposta é imediata. Até porque, conforme a PM, é lenda a história de que uma pessoa só é considerada desaparecida 24 horas depois que sumiu.