Sérgio Graciano e as meninas do handebol de Blumenau correm contra o tempo para conseguir levantar dinheiro (R$ 40 mil) para jogar a Liga Nacional. No ano em que o Brasil vai sediar os Jogos Olímpicos, é doído ver que a cidade que serve como base de treinos de equipes da Seleção Brasileira não consegue se mobilizar pelo seu time de handebol.
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Isso sem falar em outras tantas modalidades que usam a criatividade para sobreviver, como mostra a reportagem do colega Lucas Paraizo nas páginas 4 e 5 da edição de fim de semana do Santa. Alguns dirão que é culpa da crise (e lógico que ela tem influência), mas para um filho da terrinha como eu é triste admitir que a cidade vem se apequenando. O protagonismo de outrora se esvai ano a ano.
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