Um jogador de futebol tem duas condições de marcar seu nome na história de um clube: celebrando títulos e conquistas ou amargando derrotas e descensos. Samuel, Iago, Ricardo Lima, Elton, Juninho, Willian Rodrigues, Elber, Harrison, Ramon, Rafinha, Luiz Ricardo e todos os outros do elenco do Metrô têm essa oportunidade neste sábado. Depois de livrarem o clube do rebaixamento, têm agora a chance de dar ao time uma inédita vaga na Copa do Brasil. Garantia de calendário, o que representa oportunidade de emprego para esse grupo repleto de jovens e desconhecidos jogadores que buscam seu lugar ao sol no futebol brasileiro.
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Leia outras informações do colunista Everton Siemann
Lógico que a conquista da vaga não depende só do Metrô. Além dos três pontos é preciso que o rival Brusque não vença no domingo. Mas o Verdão precisa primeiro fazer a sua parte. E isso significa novamente marcar a história, já que o Metropolitano nunca venceu o Figueirense no Scarpelli. O melhor resultado foi um empate de 1 a 1, em 2008 (com um gol sofrido nos acréscimos, de pênalti), quando curiosamente o treinador era Cesar Paulista.
Os jogadores entram sem a pressão de precisar dos três pontos para fugir da degola, mas por eles e pelo clube, se repetirem o desempenho e a vontade de vencer que mostraram diante de Chapecoense e Criciúma, ficarão mais perto de escrever um novo capítulo no histórico do clube. A começar pelo inédito triunfo sobre o Figueira, no Scarpelli.
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