A Europa deve trabalhar para manter o espaço de Schengen vivo – defendeu nesta quarta-feira o ministro holandês das Relações Exteriores, Bert Koenders, antes de o país assumir a presidência rotativa da União Europeia (UE) no primeiro semestre de 2016.
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O que diz respeito a esse espaço de livre circulação é uma prioridade para a Holanda em seu mandato, no momento em que a Europa enfrenta a crise migratória e tenta coordenar a reação frente aos atentados em Paris de 13 de novembro.
“Há tensões no seio de Schengen (…), e acredito que uma das nossas principais tarefas é assegurar que Schengen continua funcionando”, declarou Koenders à AFP.
O ministro deu essas declarações em paralelo à inauguração de um novo centro em Amsterdã, construído em um quartel desativado, a poucos passos do Museu da Marinha. Nesse local, haverá várias reuniões sob a presidência holandesa.
Koenders insistiu na importância de cerrar fileiras na UE para poder enfrentar as crises atuais. Além da migração e da segurança, a Holanda concentrará sua presidência na economia continental, na eurozona, na mudança climática e na segurança energética.
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