As alterações promovidas por Adilson Batista voltaram ser pautas das entrevistas do treinador após o a derrota para o Paysandu na terça-feira em Belém. O treinador não colocou Rafael Costa e Ricardinho entre os titulares e começou a partida com Tchô e Marcelo Toscano. Mais tarde fez duas substituição para colocar os dois jogadores em campo.

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– Se eu entro com os dois e perco eles para as próximas partidas iam me questionar porque eu não segurei um. Esse questionamento é de quem está de fora. Olha os jogadores do Paysandu: a grande maioria saindo com câimbra, com dor , cansados.

Na última partida, Adilson foi questionado por manter Ricardo Bueno no banco e explicou que os exames do jogador haviam revelado alto nível de CK, que indica cansaço muscular, e que era preciso pensar no bem do coletivo. Contra o Paysandu, Bueno voltou e o treinador explicou da mesma forma a ausência de Rafael Costa e Ricardinho. Comentou ainda sobre o calendário que tem seis jogos em 18 dias.

– Eu estou vivenciando o dia a dia e sei o que eu estou fazendo. Não faço troca com turma de cabine ou com o torcedor. Faço pelo que eu vejo aqui. Jogar todo mundo quer, mas jogar e não render o que a gente espera também não dá – defendeu Adilson Batista.

O Figueirense volta jogar no próximo sábado em mais uma partida fora de casa, dessa vez contra o Joinville. O jogo será às 16h20min , na Arena Joinville.

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