Já se passaram seis dias e nada das ondas reaparecerem em Mundaka. A situação já começa a ficar crítica, pois o prazo do Billabong Pro vai até sexta, dia 24, e até agora só foram realizadas as 11 primeiras baterias da primeira fase. A previsão é de que um novo swell (ondulação) só chegue na quinta e aí não haveria tempo suficiente para finalizar a nona etapa do World Championship Tour (WCT) na Espanha, já que no dia 27 começa o prazo do Nova Schin Festival WCT Brasil, que vai até o dia 4 de novembro em Santa Catarina.

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No domingo, os organizadores tentaram recomeçar a etapa espanhola em Bakio, distante cerca de 30 minutos de Mundaka, mas as ondas também estavam muito pequenas. Dos nove brasileiros que integram a elite mundial, seis já competiram nas 11 primeiras baterias que foram realizadas na terça passada. Apenas o vice-campeão do Billabong Pro no ano passado, o catarinense Neco Padaratz, já foi eliminado da competição.

O paranaense Peterson Rosa e o potiguar Danilo Costa venceram as duas primeiras baterias. O pernambucano Paulo Moura também estreou com vitória e o cabo-friense Victor Ribas e o niteroiense Guilherme Herdy classificaram-se com o segundo lugar nas suas baterias.

Outros três brasileiros ainda aguardam para estrear na última prova antes da perna brasileira do Circuito Mundial, que neste ano vai ser toda disputada em Santa Catarina – o paraibano Fábio Gouveia, o baiano Armando Daltro e o catarinense Teco Padaratz.

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