Os reajustes das distribuidoras de energia nos últimos meses já reduziram o impacto do corte de impostos do início do ano. O alívio, que chegou a ser de 23%, começa a dar lugar ao aumento no preço. Em novembro, o valor médio para a indústria ifoi de R$ 266,49 por MWh, o que representa aumento de 6,4% no ano. As informações são de pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
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No Brasil, o custo atingiu a média de de R$ 292,16 por MWh em novembro, aumento de 11,1%. Entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013, o custo médio havia recuado 20,8% e atingido R$ 263.
Em comparação com outros países, o Brasil ocupa o 11º lugar no ranking de contas de luz mais caras – numa lista com 28 países. A conta brasileira chegou a ser a quarta mais cara do mundo, antes da desonaração. Ainda assim, o valor é 8,6% mais alto que a média mundial. O Brasil tem a conta mais barata que países como Índia, Itália, Colômbia e Japão, e mais cara que Chile, Uruguai, China e Estados Unidos.