A falta de mobilidade urbana na Grande Florianópolis custa R$ 631 milhões por ano. A informação é do superintendente da Grande Florianópolis, Cassio Taniguchi.

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Os dados são de um estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), denominado “O custo dos deslocamentos nas principais áreas urbanas do Brasil”. O estudo mostrou que longo tempo de deslocamento casa – trabalho – casa gera custos elevados.

Em 2012, nas 37 áreas metropolitanas analisadas, o custo da produção sacrificada ultrapassou R$ 111 bilhões – tabela 2. Na comparação com 2014 , o custo médio da produção sacrificada aumentou 2,8% em termos reais, com o impacto sobre o PIB passando de 4,3% para 4,4%.

Esse prejuízo, segundo Taniguchi, equivale a 2,4% do PIB de Florianópolis.

Em entrevista ao Direto da Redação, Taniguchi também falou sobre a integração do transporte marítimo ao Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Plamus), que está em tramitação na Alesc e prevê a integração do transporte coletivo.

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