Atletas e ex-atletas brasileiros comemoraram nesta sexta-feira a escolha do Rio de Janeiro para cidade-sede da Olimpíada de 2016. A capital fluminense superou Madrid na final da eleição. O ex-nadador Gustavo Borges foi um dos que se mostrou mais animado com o anúncio.

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– Prometem-se mudanças benéficas para o Rio, que incluem a melhoria na rede de transportes, a despoluição e a revitalização de áreas degradadas, sem falar na economia e na divulgação do acesso ao esporte, que mais do que nunca estará em primeiro plano, funcionando também e sobretudo como motivação aos jovens atletas brasileiros. Boa Sorte Rio – disse Gustavo, vencedor de duas pratas e dois bronzes olímpicos.

O judoca Luciano Corrêa destacou que os Jogos impulsionarão o crescimento do esporte no país.

– A felicidade é indescritível. A partir de hoje já começa, para nós brasileiros, a Olimpíada de 2016. A motivação de todos os atletas será maior do que nunca para garantir uma vaga e representar o país na nossa própria casa. Essa conquista é muito importante para o esporte nacional. O Brasil, que hoje é o país do futebol, será conhecido e reconhecido no cenário internacional pela força do esporte especializado – declarou Luciano.

Leandro Visotto, jogador da seleção masculina de Vôlei, disse que, com os Jogos, o Brasil pode se tornar uma potência olímpica.

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– É um sonho que se realiza. Com esse incentivo, poderemos nos tornar uma grande potência olímpica em breve. O Pan-Americano, em 2007, no Rio de Janeiro, provou que podemos receber o maior evento do esporte mundial e temos total capacidade de dar um brilhantismo extra para essa festa. O desenvolvimento, não só esportivo, mas socioeconômico que as olimpíadas trarão, será, sem dúvida, extraordinário – observou.

Robert Scheidt, ganhador de quatro medalhas olímpicas – duas de ouro (Laser) e duas de prata (uma no Laser e uma no Star)) – e de dez título mundiais – nove na Laser e uma na Star – disse que a realização dos Jogos na capital fluminense causará um impacto bastante positivo para o País.

– No âmbito econômico, receberemos vultosos investimentos diretos e indiretos para a infraestrutura e o turismo – avaliou. – O mais importante, porém, será a exposição positiva para o mundo do potencial do Brasil – completou o velejador, que está na Lituânia.

Robert Scheidt, ganhador de quatro medalhas olímpicas – duas de ouro (Laser) e duas de prata (uma no Laser e uma no Star)) – e de dez título mundiais – nove na Laser e uma na Star – disse que a realização dos Jogos na capital fluminense causará um impacto bastante positivo para o País.

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– No âmbito econômico, receberemos vultosos investimentos diretos e indiretos para a infraestrutura e o turismo – avaliou. – O mais importante, porém, será a exposição positiva para o mundo do potencial do Brasil – completou o velejador, que está na Lituânia.

O nadador Thiago Pereira, que está na Califórnia, onde estuda e treina, fez questão de ressaltar a alegria que sentiu com a informação da escolha do Rio.

– É muito bom saber que poderemos competir em casa, com a apoio da torcida. O brasileiro merecia isso – afirmou o nadador nascido em Volta Redonda, no sul do estado do Rio de Janeiro. – Ter acompanhado todo o processo aqui dos Estados Unidos me deixou mais emocionado e orgulhoso ainda – finalizou.

Já o skatista Bob Burnquist também ficou muito emocionado assim que viu pela televisão a escolha do Rio para sede da Olimpíada de 2016.

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– Mesmo com o skate não fazendo parte do programa dos Jogos, recebi a notícia com alegria. Parabéns ao Rio de Janeiro. Parabéns ao Brasil. Parabéns ao esporte brasileiro. Agora vamos mostrar para o mundo porque o Brasil é um gigante do esporte – disse o skatista, natural do Rio de Janeiro, mas que reside próximo a San Diego, na Califórnia (EUA).