Finanças do estado enfrentam rombo de R$ 1,5 bilhão, resultado de efeitos prolongados da recessão que o Brasil enfrentou em 2015 e 2016 e da greve dos caminhoneiros. A única saída, segundo o secretário Paulo Eli, é o crescimento da atividade econômica.

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Ouça o comentário de Estela Benetti.