Estar com a carteira de vacinação em dia é um dos requisitos para conseguir fazer a matrícula e entrar na universidade

A procura pela vacina da Rubéola é grande nesta época no ano, já que ela é um dos requisitos básicos para fazer a matricula na universidade. Os calouros da UFSC, da Udesc e de alguns institutos particulares têm até o final fevereiro para apresentarem a carteirinha de vacinação em dia.

A imunização é feita de graça e as únicas documentações necessárias são o RG e a carteira de vacinação. Confira abaixo os postos de saúde que estão vacinando em Florianópolis:

Hospital Universitário (UFSC)

Horário: das 8h às 11h (apenas às quartas e sextas-feiras).

Endereço: Campus Universitário, s/nº, Trindade.

Trindade

Horário: das 13h às 17h (de segunda à sexta).

Endereço: Confluência da Rua Odilon Fernandes c/ av. Henrique da Silva Fontes, 6000.

Centro de Florianópolis

Horário: 08:00 às 12:00 / 13:00 às 17:00 (de segunda à sexta).

Endereço: Av. Rio Branco, 90.

Canasvieiras

Horário: 08:00 às 12:00 / 13:00 às 17:00 (de segunda à sexta).

Endereço: Rod. Francisco Faustino Martins, Confluências SC 401 e SC 403

Coloninha – Continente

Horário: 09:00 às 12:00 / 13:00 às 17:00 (de terça à sexta).

Endereço: R. Aracy Vaz Callado, 1830.

Os postos da Agronômica e do Itacorubi estão sem a vacina e não têm prazo para recebê-la.

Acesse a lista de postos de saúde aqui.

Caso já tenha tomado as vacinas Triviral, VTV ou MMR, após o ano 2000, não precisa se vacinar. A vacina contra Rubéola já está incluída nessas três imunizações.

A Rubéola é uma doença infecto-contagiosa que se dissemina pela via respiratória. A vacina é destinada para imunizar jovens e adultos de 19 a 39 anos. A doença é perigosa pois pode ser confundida com diversas outras doenças comuns. Ela apresenta um quadro inicial como febre baixa, dor de cabeça, dores no corpo, conjuntivite, coriza, tosse e manchas róseas puntiformes espalhadas pelo corpo, entre outros.

A vacina é contra-indicada para gestantes, pacientes em tratamento quimioterápico, que usam corticóide ou que tenham passado por um transplante de medula óssea há menos de dois anos.