O Marinho Nunes é presidente da Associação dos Vendedores da Joaquina e há 18 anos vive de perto o problema do estacionamento naquela região. Com a falta de policiamento entra em ação o famoso “É rapidinho. Vou ali e já volto”. Quase sempre é assim. Deixam o carro em local proibido e somem o resto da tarde. E o Marinho ainda lembra que naquela praia não existem vagas especiais para deficientes físicos e idosos.

Continua depois da publicidade

Morro dos Cavalos – é muito blá-blá-blá

Segundo a Assessoria de Comunicação do DNIT, o órgão já está de posse da Licença Prévia (LP) para o alargamento das faixas da BR-101, integrado ao projeto dos túneis que serão construídos no Morro dos Cavalos. A concessão do licenciamento só acontece se o projeto também contemplar as mudanças que deverão atingir o entorno de uma obra grandiosa como os túneis. Segundo o DNIT-SC, o Edital de Licitação que já está na rua só foi possível porque o Ibama de Brasília liberou a LP, e para fazer isso, deve ter consultado Funai, Iphan e outros órgãos envolvidos diretamente com a questão. Desta forma, a obra do alargamento das faixas já está previamente liberada pelo Ibama e deve começar assim que o processo licitatório definir a empresa vencedora. Agora, vamos combinar: é muito blá-blá-blá e pouca ação. É muita burocracia para a compreensão dos pobres mortais -nós, os contribuintes.

Homenagens

Continua depois da publicidade

A Academia Catarinense de Letras Jurídicas (Acalej) irá realizar no próximo dia 16, a partir das 19h30min, uma sessão solene que dará posse ao Dr. Marcos Leite Garcia, da Cadeira de nº 12, que tem como patrono Nereu Ramos. Na ocasião ainda serão prestadas homenagens ao Dr. Silvio Drobowolski e à premiada obra José Arthur Boiteux: um intelectual em ação, de autoria do jornalista Celso Martins. O evento ocorrerá na sala do conselho da OAB/SC, na Agronômica.

IPTU

Em relação ao aumento do IPTU e do ITBI, a leitora Maria Arias expressa sua opinião: “Considero os impostos necessários, porque é através deles que pagamos educação, saúde e bem-estar, por mais precários que estes serviços sejam. Florianópolis sofreu uma ocupação imobiliária desenfreada, comandada principalmente pela classe social mais abastada, que se apropriou de terras valiosas legal ou ilegalmente. Quando ao imposto, este deveria ser proporcional à área que ocupa e aos serviços que recebe. O resto é perfumaria”.