A campanha invicta do Avaí no returno do Campeonato Brasileiro é fruto de muito trabalho na Ressacada. A cada entrevista, os jogadores destacam a dedicação e o empenho do grupo na busca pelos resultados positivos. Cada um sabe o que tem de ser feito em campo, o que rende elogios do técnico Claudinei Oliveira. Neste domingo, às 11h, na Ressacada, o time tem a chance de reafirmar o bom momento na competição.
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— Os resultados mostram que o trabalho tem sido bem feito. No dia a dia os atletas têm feito acontecer. Esse esquema que usamos é sacrificante e os atletas estão executando. Todos se dedicam e fazem acontecer. É normal que analisem o Avaí. Vamos manter o que fazemos, pois acreditamos que é o melhor. Se precisar mudar peça ou forma, não há problema em fazer mudança. Não é uma tese, mas eu me preocupo muito com o resultado, mais que aparecer na mídia por jogar bonito, não dê balão. Quero que o Avaí fique na Série A. Estou feliz em andar na rua e ver as pessoas andando com a camisa do Avaí — analisa Claudinei.
A confiança dos atletas no trabalho feito por Claudinei tem sido um dos diferenciais no Avaí. Para o técnico, os resultados estão contribuindo, pois o contrário iria gerar dúvidas.
— Mas como ocorre (vitórias), todos se abraçam e se doam. O ambiente está bom, os atletas tem prazer em atuar juntos, em trabalhar. O resultado ajuda a fazer as coisas ficarem mais leves. O torcedor vai querer ver uma vitória. O ambiente já era bom na derrota, e a tendência é que melhore — prevê o técnico.
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Claudinei afirma que o Leão precisa somar o maior número possível de pontos e, depois de alcançar os 45, poderá focar em algo maior, como uma Copa Sul-Americana.
— Não podemos esquecer que estávamos há quase 100 dias na zona de rebaixamento, é dia pra caramba. Tem que valorizar o que fez e não esquecer o que passou para não passar nada. Não adianta sair agora e voltar para o Z-4. Foi projetado a cada quatro jogos fazer sete pontos. Fizemos dez nesses quatro primeiros (jogos). Não é porque fizemos dez que está bom. Se chegarmos aos 45 pontos, aí vamos pensar em Sul-Americana. Ainda é muito cedo. Queremos pontuar e distanciar o máximo possível — frisa.
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