Ainda que os índices de violência na Alameda Rio Branco, em Blumenau, sejam baixos, o atendimento a portas fechadas pode estar associado à sensação de insegurança de uma população que foi afetada.
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O coordenador do curso de Direito da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e especialista em segurança, Alceu de Oliveira Pinto Júnior, faz duas sugestões:
_ Acredito em duas saídas para o problema. Uma é a população se organizar, buscar o conselho de segurança do bairro e propor novas medidas para a PM. Outra é a polícia intensificar as operações presença, circulando com frequência na área afetada.
Coordenador do recém-criado Gabinete de Gestão Integrada (GGI) em Segurança Pública, Marcelo Schrubbe aponta que até o momento nenhuma queixa relacionada aos assaltos na Alameda foi relatada ao GGI ou ao Fórum Municipal de Segurança, que acolhe reclamações da comunidade.
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_ O que podemos fazer é sugerir intervenções nos locais afetados _ observa Schrubbe, também secretário de Defesa Civil.
O GGI foi criado em julho deste ano para debater soluções para a segurança. Integram o grupo os comandos das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, além de autoridades.