“O ano de 2014, infelizmente, não começou nada bem. Não falo nem na corrupção e no descaso à saúde, à segurança, à justiça, etc. Então por quê? Por causa do tempo, das tempestades, da natureza? Não, por causa de nós mesmo, por nossa culpa, nós, seres humanos. As enchentes, ventos e calor inclemente são apenas consequências. Se não respeitarmos a natureza, ela também não terá como nos devolver respeito e segurança. É uma troca natural e justa. Então temos que ter responsabilidade e esperança. Temos que fazer deste o ano da conscientização e do propósito de cuidar do nosso lar, do planeta Terra, que até aqui só fizemos tentar matá-lo. E ele está estertorando .
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Este novo ano terá que ter a marca da renovação, da certeza de que podemos mudar, de que podemos provocar mudanças e de que elas podem trazer condições de vida melhor para todos se tivermos um planeta mais vivo, mais saudável, com meio ambiente e natureza protegidos. E essa esperança de um futuro melhor, sem poluição do ar do nosso planeta, da água, do mar e do solo, vai nos trazer uma coisa não menos importante: a paz. Precisamos plantar, cultivar e disseminar a paz, sem a qual todo o resto, até a esperança, será em vão. E sabemos que nós somos o instrumento da paz, os construtores da paz, os responsáveis pela sua existência e permanência.
A sociedade está imersa em uma era de corrupção e mentiras e precisamos redirecionar essa energia para o cuidado necessário que temos de ter com o nosso pequeno mundo, entrando em uma nova era, esta de transparência e verdade. Impossível? Temos que trabalhar e contribuir para que a natureza seja aliada neste caminho para a paz e não nossa inimiga. Temos que parar de desafiá-la. Precisamos nos unir a ela para salvar o planeta.“