A equipe Zênite Solar, do IFSC, foi a campeã do Desafio Solar Brasil (DSB), um rali universitário de barcos movidos a energia limpa, na categoria Livre. As provas foram entre 27 de janeiro e 2 de fevereiro, na Baía da Babitonga em São Francisco do Sul.

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O time de Florianópolis levou o primeiro lugar vencendo sete das oito provas – uma delas com 3h40min de duração. Além do primeiro lugar no resultado geral, a Zênite levou ainda, pela quinta vez, o prêmio Fernando Amorim de Inovação Tecnológica.

Para Marcos José Moraes, aluno de Engenharia Mecatrônica e um dos pilotos da equipe, a expectativa este ano e ra apenas participar. “Muitos dos nossos planos foram frustrados pela falta de verba. Por exemplo, o banco de baterias para armazenamento da energia gerada pelos painéis solares atualmente está estragado e só foi possível utilizar graças a um trabalho árduo do pessoal da eletrônica, que desenvolveu novos equipamentos”, lembra.

Vale lembrar que, no desafio solar, as embarcações podem começar a competição com baterias carregadas, mas, até o fim do evento, estas só devem ser recarregadas via painéis fotovoltaicos, durante todo o período do desafio que é de aproximadamente uma semana.

(Foto: Reprodução)

Alunos do IFSC comprovam: Terra é redonda

Alunos do técnico em Agrimensura participaram de projeto internacional que calcula o raio da Terra – dando uma ajudinha a quem tem dúvidas: nosso planeta é redondo. As medições necessárias foram feitas por volta do meio-dia do dia 10 de outubro. Os dados de todas as instituições de ensino participantes foram enviados para a coordenação, que realizou os cálculos necessários.

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“Quando recebemos os resultados finais, ficamos bastante satisfeitos, pois o valor calculado para o raio da Terra foi 6,3 mil quilômetros, uma diferença inferior a 2% em relação ao valor de referência atual. Considerando que este resultado foi obtido por um método tão simples, a margem de erro obtida é altamente satisfatória”, afirma o professor Ivandro Klein.

O Projeto Eratóstenes é organizado desde 2010 com suporte da União Astronômica Internacional (IAU) e repete o famoso experimento feito cerca de 2,2 mil anos atrás.

Geração Z: a que mais se informa em redes sociais

As redes sociais são principal fonte de acesso à informação para geração Z. A conclusão é da gigante das pesquisas Comscore, após sondagens a 194 milhões de usuários em desktops, 240 milhões em celulares e tablets e 1 milhão de participantes de painéis digitais realizados ao longo de 2018 e 2019.

Facebook, LinkedIn, Twitter, etc se tornaram as principais plataformas de acesso à informação para 55% dos entrevistados da geração Z, enquanto na geração Millennial ou Y são consultadas por 40% e na X, por 25%. A mídia essencial ainda é referência para 45% da geração X, que está na faixa etária de cerca de 40 a 60 anos, e para 35% dos Millenials (entre 25 e 40 anos), mas só atinge 28% dos jovens Z. O mesmo fenômeno foi identificado em relação aos portais, que são procurados por 27% dos adultos da geração X, 23% dos Millenials e por apenas 14% da Z.

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Outro resultado interessante é que as três gerações estão compartilhando menos notícias nas redes sociais. “Na mais jovem somente 16% compartilham, enquanto 25% dos Millenials têm este hábito e 19% dos membros da geração mais velha (os X)”, afirma Alejandro Fosk, vice-presidente sênior da Comscore.

A conclusão, segundo Fosk, é que as mídias devem investir mais em criar eventos reais, gerar conteúdos que motivem conversações informais e entender qual a melhor forma e abordagem dar aos conteúdos. “A qualidade e adequação ao público-alvo é cada vez mais essencial”, conclui o executivo.