A maioria governista do Congresso do Equador acatou nesta quinta-feira a reeleição presidencial ilimitada – vigente na Venezuela e na Nicarágua – a partir das eleições de 2021, ao aprovar um conjunto de emendas que também excluem Rafael Correa do pleito de 2017.
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Após mais de nove horas de debates e manifestações opositoras nas ruas, o legislativo aprovou as emendas constitucionais com 100 votos a favor, 8 contra e uma abstenção.
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