Para acompanhar o dia a dia da Seleção Brasileira e das sedes da Copa das Confederações, a Zero Hora lançou, nesta terça-feira, o programa Giro da Copa – uma conversa ao vivo com os enviados às cidades. Na primeira edição, Diogo Olivier, com o time brasileiro em Fortaleza, conversará com o repórter Marcos Castiel, em Belo Horizonte.
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Castiel participou da cobertura da partida entre Nigéria e Taiti, que terminou numa goleada de 6 a 1 para os nigerianos. Segundo ele, o transporte público foi um ponto positivo do primeiro teste do Mineirão no torneio.
– Os 300 ônibus extra funcionaram bem. Porém, as catracas eram manuais e os nomes não eram verificados. As revistas causaram imensas filas num Mineirão que teve menos de 17 mil pessoas presentes. Entrando no estádio, vários bares ainda não estavam em funcionamento. O valor dos alimentos era muito alto: R$10 a pipoca, por exemplo – explicou.
Desde o último sábado, a capital de Minas Gerais vem tendo protestos. O repórter também acompanhou as manifestações:
-As manifestações eram pacíficas, mas, no dia do jogo, tiveram confrontos violentos. Se a Seleção for a primeira do grupo, vem para cá. Se em Brasília já foi complicado, em Belo Horizonte vai ser pior ainda.
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Diogo Olivier, que acompanhou a estreia do Brasil na Copa das Confederações – a vitória de 3 a 0 sobre o Japão -, avaliou o Estádio Mané Garrincha:
– Torcedores que pagaram mais caro para ficar perto do campo chegaram no estádio e não havia numeração no assento. Então muita gente que comprou bilhete com valor mais alto teve que ficar num lugar longe do gramado. E o preço dos alimentos também era altíssimo.
Sobre o clima de Copa, Castiel afirmou que a partida entre Nigéria e Taiti foi um exemplo de descontração para os torcedores.
– O espírito que reinou no Mineirão foi de diversão mesmo. Todos comemoravam quando o Taiti chegava ao ataque. Foi um momento de relaxamento – concluiu.
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