A despedida de um bichinho de estimação é um momento que pode ser muito difícil para os donos. Afinal, depois de muitos anos de convívio e de troca de carinho, desenvolvemos apego e amor por esses bichos que se tornam parte da família.

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Quando um pet morre, é preciso escolher um destino que demonstre o respeito que se teve por ele durante a vida. Neste momento, duas opções são possíveis: enterro e cremação. Mas como saber qual delas é a mais adequada? Saiba mais sobre o assunto e saiba como tomar essa decisão com consciência.

Enterro

Para muitas pessoas, uma cerimônia de despedida para o pet é o melhor momento de dar adeus e simboliza uma última prova de amor e respeito. Com o intuito de manter o animal por perto, dentro de um mundo que sempre foi dele, muitos optam por enterrá-lo em casa, no local onde o bichinho passou toda a vida. Mas essa nem sempre é uma boa opção.

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É preciso levar em conta que 60% do corpo de um animal é composto por água. Com o tempo, os restos mortais serão absorvidos pela terra e, dependendo da situação, podem entrar em contato com lençóis freáticos e causar algum tipo de contaminação. Além disso, caso o animal tenha morrido por causa de alguma doença, enterrá-lo pode contaminar o solo e espalhar a doença tanto para outros animais e pessoas.

Para que o enterro não se torne um problema é preciso ter certeza de que o animal morreu naturalmente e de que o espaço é adequado. Casas alugadas, por exemplo, devem ser evitadas, assim como locais que podem vir a se tornar canteiros de flores ou onde não se pode cavar com profundidade suficiente.

Cremação

A cremação é uma forma de honrar a vida do pet com consciência. O processo permite que os tutores escolham o destino mais adequado para o corpo do animal sem se preocupar com meio ambiente. Uma ideia para quem quer manter seu cão ou gato enterrado em casa, mas sem comprometer a saúde do jardim, é enterrar as cinzas.

Este processo é considerado um dos mais adequados por ser totalmente pensado para honrar a vida do animal, ser higiênico e respeitar o momento do tutor. O destino escolhido para as cinzas é muito pessoal e depende tanto das possibilidades dos donos quanto da vida dos pets.

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Cremação individual ou coletiva?

Existem duas formas de cremação para pets: a coletiva e a individual. Na individual o pet é cremado sozinho e o dono recebe de volta as cinzas do bichinho para escolher que destino dar a elas. Enterrá-las ou espalhá-las em algum local simbólico é um dos fins mais comuns, mas há ainda quem prefira guardá-las em uma urna em casa.

Já a cremação coletiva acontece com mais de um animal ao mesmo tempo e as cinzas não retornam para o dono. Este processo é mais barato, ambientalmente correto e não oferece riscos mesmo em casos infecto-contagiosos – e funciona muito bem para quem se despede do animal previamente.

Por fim, vale lembrar que esta é uma escolha que deve ser feita em conjunto com quem conviveu com o pet em vida e quem se responsabilizou por ele. Considere todas as opções, converse com sua família ou o outro tutor e, se precisar, entre em contato com com entende do assunto para tirar suas dúvidas.

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