Após ficar seis jogos sem marcar, Edigar Júnio voltou a balançar a rede no Campeonato Catarinense. Ao elaborar a crônica da partida entre Joinville e Figueirense, muitos jornalistas se questionaram qual era a grafia correta do nome do autor do primeiro gol do Tricolor. Alguns acertaram, outros erraram. A culpa de tanta confusão, segundo o próprio atacante, é de um oficial de cartório de Brasília, terra natal do artilheiro.
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– Meus pais tiveram um problema na hora de registrar meu nome, no cartório. Por isso que o meu nome é assim, diferente – revelou o atleta.
Edigar nasceu no dia 6 de maio de 1991, em Brasília (DF). Filho de um casal de funcionários públicos, recebeu o nome em homenagem ao pai, que também jogou futebol profissionalmente.
No entanto, para que Edigar fosse Junior e para que ganhasse um sobrenome da família da mãe, a dona Eliete teve que dar um jeitinho brasileiro e optou por uma mudança na grafia do segundo nome, como explica o atacante.
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– Eu só poderia ser Edigar Junior se eles me dessem exatamente o mesmo nome do meu pai: Edigar Francisco Lima. Como minha mãe não queria que eu me chamasse assim, ela aceitou a sugestão do oficial do cartório e eu fui registrado como Edigar Júnio.
* Confira a entrevista exclusiva com Edigar Júnio na íntegra na versão impressa e online do Jornal A Notícia desta terça-feira