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O primeiro gol

Haveria de ser sul-africana a pimeira explosão de alegria da Copa do Mundo. No segundo tempo da partida de abertura, após uma bela jogada de contra-ataque, Tshabalala abriu o placar com um golaço.
A torcida improvisada

Um dos bairros mais famosos do mundo, o histórico Soweto parou para ver a abertura da Copa do Mundo.
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O frango

Na estreia do seu time, o goleiro inglês Robert Green cometeu uma falha histórica que motivou o gol de empate dos Estados Unidos.
A bela farsa

A Holanda impressionou o mundo, não tanto pela vitória sobre a Dinamarca, mas pelo número de belas loiras que levou ao Soccer City. Trinta e seis delas, uniformizadas com vestidos cor-de-laranja, na verdade eram contratadas para uma ação de marketing considerada ilegal pela Fifa. Acabaram presas.
O patriota

Japonês naturalizado norte-coreano, o centroavante Tae Se, conhecido como “o Rooney asiático”, chamou a atenção contra o Brasil, porém antes da bola rolar: emocionou-se durante a execução do hino da Coreia do Norte e foi às lágrimas.
O boleiro

Nem de terno e gravata ele consegue se desgrudar da sua antiga paixão, a bola. Comandando a Argentina, Maradona dá a impressão de querer entrar em campo a qualquer momento. Já que não pode, aproveita quando ela o procura para mostrar sua velha habilidade.
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O choro

Após duas grandes atuações, o goleiro nigeriano Enyeama precisou ser amparado para deixar o campo na derrota contra a Grécia, quando falhou no gol decisivo.
O eufórico

Jovanovic ficou tão emocionado após marcar o gol da primeira vitória do seu país em uma Copa, contra a favoritíssima Alemanha, que saiu correndo em direção à torcida sem se importar com a existência de um fosso antes da arquibancada.