Há 80 anos, através do decreto no 23.196, de 12 de outubro de 1933, foi regulamentada no Brasil a profissão de Engenheiro Agrônomo, mas registros históricos indicam que há mais de 200 anos esses profissionais estão direta ou indiretamente ligados ao desenvolvimento agropecuário e socioeconômico nacional e ao sustento dos brasileiros, atuando em diversas e importantes áreas do conhecimento científico e tecnológico.

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O trabalho do engenheiro agrônomo é reconhecidamente estratégico e envolve questões fundamentais do nosso dia a dia, abrangendo desde a produção agropecuária, passando pela transformação dos produtos agrícolas, até a prateleira dos supermercados, ganhando o mundo via exportação do agronegócio, além das atividades relacionadas à fixação do homem no campo e à defesa do meio ambiente.

Há ainda que se destacar outras áreas de atuação do profissional da engenharia agrônoma, como a do planejamento, formulação, fiscalização e inspeção, pesquisa e extensão rural, agroenergia, biotecnologia, silvicultura, piscicultura, engenharia rural e outras tantas, todas associadas ao desenvolvimento nacional e à melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.

Os recordes de safras, de exportações de grãos e matérias-primas ocorridos nos últimos anos, são resultado do trabalho do engenheiro agrônomo em todas as etapas da cadeia agroprodutiva, cuja atividade agropecuária responde por 40% das exportações nacionais, 30% do PIB e 37% dos empregos no país.

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A atuação do engenheiro agrônomo é imprescindível para a modernização e produtividade do setor agrícola de forma sustentável ao tempo que contribui para a proteção dos ecossistemas, além de participar de forma decisiva na segurança alimentar da população. A esse profissional, nosso reconhecimento.