Com 12 projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) aprovados pela Organização das Nações Unidas (ONU), Santa Catarina começa a mostrar o seu potencial no mercado dos créditos de carbono.
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Apesar da participação ser ainda tímida – pouco mais de 9% das 132 ações MDL brasileiras registradas internacionalmente – o Estado dá indícios de que tem condições para abrigar uma diversidade de projetos.
Entre as ações aprovadas pela Comissão Interministerial, a maioria é direcionada para o tratamento de dejetos animais e uso da decomposição deste material para a geração de energia.
Sete dos 17 projetos que constam na relação liberada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia fazem parte deste tipo de programa de desenvolvimento limpo. Na lista, chama a atenção ainda a existência de três pequenas centrais hidrelétricas e duas iniciativas para o uso de restos de madeira em usinas de termelétricas movidas à queima de biomassa.
Nesta quinta, será realizado em Joinville um seminário voltado para esclarecer o mercado dos créditos de carbono.
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Leia mais sobre a neutralização de carbono na edição desta quinta de A Notícia