Empresas gaúchas e catarinenses com financiamentos ativos junto ao o Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e que paralisaram suas operações em função da interrupção de fornecimento de gás no gasoduto Bolívia-Brasil, em decorrência das enchentes em Santa Catarina, terão um prazo de carência maior para a amortização de suas dívidas. Os períodos serão de seis, nove ou 12 meses.
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O anúncio foi feito nesta sexta-feira pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a técnicos do BRDE, que na quinta-feira haviam solicitado a prorrogação. O BNDES também irá reduzir as taxas do Programa Especial de Crédito para cerca de 17% ao ano, ante os 19% atuais – com cinco meses de carência e oito meses par amortização.
Na próxima segunda-feira, a Sulgás deve repassar ao BRDE uma lista com as empresas afetadas no Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina, são 42 as companhias.