O Fórum Radar Reinvenção ocorre nesta terça (9) e quarta-feira na Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) em Florianópois. A iniciativa da entidade reúne líderes empresariais e especialistas do Brasil e do exterior para debater reinvenção dos negócios diante das mudanças da pandemia. No encontro, será lançada também uma Escola de Negócios da Fiesc.

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Segundo o presidente da Fiesc Mário Cezar de Aguiar, as discussões devem passar por grandes temas, como digitalização, transformação da indústria 4.0, o trabalho híbrido, aquisições, fusões e marketing e vendas.

– Estamos aproveitando para discutir quais serão as novas tendências, porque há uma modificação do comportamento do consumo dos clientes. São (discussões) fundamentais para que Santa Catarina continue sendo um estado de referência com uma indústria dinâmica – declarou Aguiar.

A emergência da reinveção é o tema do painel de abertura na manhã desta terça que terá entre os debatedores Fernando Rizzo, Ceo da Tupy. Para ele, a pandemia pode ser também uma oportunidade para as empresas.

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– Com a pandemia, nós entendemos novos desafios da sociedade, que está se reinventando, entendendo outras prioridades. São novos desafios, o investimento em inovação tecnológica para o entendimento de como podemos aproveitar estas oportunidades gerando benefícios para sociedade – declarou.

Inovação

O empresário e vice-presidente estratégico da Fiesc Rui Alternburg, o momento é de mudanças também para as organizações.

– A Fiesc foi muito feliz em promover uma forma de reinventar as coisas, para vermos tudo que temos hoje de tecnologia, situações de mercado, percalços e momentos bons também. Nós precisamos mudar a nossa forma de gerenciar nosso negócio – declarou.

O Fórum Radar Reinvenção encerra nesta quarta-feira com o lançamento da Escola de Negócios da Fiesc. De acordo com o presidente da Federação, Mário Cezar de Aguiar, Santa Catarina tem uma indústria de base familiar que precisa fazer a sucessão.

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– Esta será uma escola que mostrará qual o caminho para a sucessão, a questão da governança, discutir entre empresários as soluções adotadas para que possamos dar continuidade ao crescimento industrial catarinense – explicou.

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