“Antigamente, dizer que uma empresa estava com as contas “na ponta do lápis” significava que era bem gerenciada, sob controle e que o administrador tinha a organização sob rédeas. Mas, hoje em dia, o que é gerir uma empresa “além da ponta do lápis”?
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Mais do que o controle financeiro e a gestão de pessoas, há fatores que muitos nem imaginam que são tão importantes quanto a visão tradicional de gestão. Em alguns casos, até mais. Um dos grandes desafios do mundo corporativo atualmente é detectar como a marca é percebida pelo público da empresa. Muitos gestores estão há anos com sua empresa no mercado e ainda não alcançaram essa percepção. Neste sentido, entra em cena, e com grande importância, o processo de gestão de marca.
Mais do que o logotipo e os materiais gráficos publicitários onde a empresa aparece, há fatores que muitos nem percebem, mas que influenciam enormemente na construção da percepção do que ela realmente representa. Uma marca é a promessa que, corretamente cumprida, dá a possibilidade de a empresa de prometer de novo, entregar e repetir, criando assim um ciclo, um relacionamento real entre seu papel no mercado e seus clientes ou público-alvo. Esse processo é o real propósito da gestão da marca, ou seja, do branding.
Esse propósito vai além do almoço com colaboradores no Dia dos Pais ou do layout de um folder. Trata-se de algo maior, superior. Algo que realmente vá fazer a diferença, não apenas na mente do consumidor, mas, principalmente, no futuro do negócio. Marca é isto: essa representação.A estratégia é o diferencial. Enquanto se destina uma significativa parcela do orçamento de uma empresa para uma campanha publicitária apenas “para aparecer”, ela poderia apenas “ser?. Neste sentido, gerenciar a marca gera mais do que economia, gera significado. E, em um mundo de mesmices, significar algo real hoje pode, e deve, fazer a diferença.“
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