“A paralisação de serviços essenciais, como a recente greve de 43 dias nos Correios, traz uma série de prejuízos e problemas para a população, que acaba enfrentando enormes filas em bancos e lotéricas para saldar contas vencidas e fica aguardando semanas por documentos retidos nas repartições. O que muda a cada ano neste cenário é a possibilidade de utilização de novas tecnologias para fazer o envio de boletos, pagamento de contas e outras transações que ficam prejudicadas quando há paralisações. Hoje é possível contar com cartões de crédito, cartões pré-pagos e até mesmo carteiras (wallets) virtuais, que dispensam a necessidade do dinheiro físico para efetuar pagamentos e outros recebimentos.
Continua depois da publicidade
Outro transtorno é a espera pelo recebimento de contratos e documentos jurídicos para assinatura entre as partes, o que, em um período prolongado de greve, pode inviabilizar negócios. Nesses casos, a melhor opção é utilizar um serviço de assinatura eletrônica com validade jurídica. Com o crescimento de pessoas conectadas e o uso cada vez mais corrente de smartphones, é uma questão de tempo para que cada vez mais brasileiros conheçam alternativas para utilizar seus celulares como uma agência bancária, recebendo contas por e-mail e fazendo o pagamento de forma segura a partir de aplicativos. Este avanço é benéfico tanto para o consumidor quanto para as empresas.
O mercado detém soluções que permitem o envio eletrônico de contas, pagamentos, gestão de cartões, entre outros serviços, de forma mobile, mesmo para quem tem um pequeno comércio. A tecnologia torna-se um meio para adaptar nossos hábitos e acaba assim incluindo mais pessoas e gerando oportunidades, mesmo em cenários de dificuldade, como durante a paralisação de serviços essenciais.“