Uma paixão de infância e o desejo de empreender motivaram a abertura de uma butique de chocolates de grife em Brusque. Claudia Monterossi nasceu em São Paulo, mas sempre esteve conectada ao Vale do Itajaí por causa do trabalho do marido. Cheia de memórias afetivas com os doces da renomada Kopenhagen, ela levou para o município a primeira loja da marca.
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Essa foi a primeira vez de Claudia à frente do próprio negócio. Ela escolheu a franquia por ser o chocolate que consumia quando pequena e também o doce que oferecia às filhas. Hoje, a psicóloga de formação se dedica integralmente ao negócio. Aliás, da janela do apartamento onde mora, consegue ver a loja, no Centro de Brusque. Ali ela tem receitas icônicas como Nhá Benta e Língua de Gato.

Uma reportagem da Pequenas Empresas, Grandes Negócios diz que uma franquia pode custar de R$ 180 mil para o quiosque e de R$ 400 mil para a loja. A empresária não abre informações sobre valores, mas garante que fez a escolha certa. Tanto é que, junto com o cunhado, assumiu outra loja em um shopping center de Blumenau. Em cada unidade, um desafio, conta Claudia.
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Segundo ela, em Brusque muitas pessoas ainda não conhecem a quase centenária Kopenhagen, já bastante consolidada nos grandes centros. Ainda assim, diz que o município a acolheu com muito carinho e os clientes se tornaram amigos.
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