A Sulcatarinense, empresa declarada vencedora da licitação que prevê a duplicação do lote 1 da BR-280, questionou nesta quarta-feira junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) dois recursos apresentados por outros dois consórcios que contestam o resultado do processo. A empresa pede que as duas ações sejam julgadas improcedentes e que a sua vitória seja mantida.
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No dia 20 de janeiro, o consórcio Continental-Pavia-Sogel, segundo colocado na licitação, entrou com recurso contestando decisão do DNIT que, cinco dias antes, o desclassificou da licitação alegando descumprimento de requisitos do edital – capital social menor do que o requerido. O consórcio, que garante estar cumprindo 100% das exigências, pediu efeito suspensivo.
Na argumentação, a Sulcatarinense sustenta que o capital social da Continental-Pavia-Sogel é de R$ 40,07 milhões, valor abaixo do exigido pelo edital – R$ 40,27 milhões. A empresa também apresentou dados que mostram que ela teria capacidade técnica-operacional para cumprir com as exigências do edital, ao contrário do que questionou a Infrasul-CBC-Azza, quarta colocada na licitação.
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